Acabou?
Será que as fórmulas, as simples fórmulas dão por satisfeitas os emaranhosos questionamentos da existência?
Será que está no simples, o complexo? O complexo contém o simples? Será que há arestas que se cruzam, algorítimos repetidos??? Má temática esse tautologismo todo!
Sim, é simples, é automático... Se isto, entao aquilo... efeito, conseqüência.. delinquência...
E que seja decepado o que foge das fórmulas, o que transgride o simplismo... o que reflete, o que sente, o que divisa um futuro incerto...
Acabou?
Deveria acabar, o que ainda resta?
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Poema I
Não preciso dizer nada
nao preciso escrever nada
nada preciso fotografar
Está tudo dito, narrado
e descoberto diante de qualquer olho
Conformo-me apenas em ser leitor desse mundo
e se de repente tenho algum insight
é porque antes a ignorância me dominava
E prefiro viver assim
dominando minhas ignorâncias
e enterrando-me nesse mundo de lembranças
nao preciso escrever nada
nada preciso fotografar
Está tudo dito, narrado
e descoberto diante de qualquer olho
Conformo-me apenas em ser leitor desse mundo
e se de repente tenho algum insight
é porque antes a ignorância me dominava
E prefiro viver assim
dominando minhas ignorâncias
e enterrando-me nesse mundo de lembranças
Assinar:
Postagens (Atom)