Deveras sandice posta em loucura
um roto lampejo: amor descarnadoe cerne da busca que se me cura.
Quiçá elo, primor....perdido ao mau estado.
Perdi sem invento a fé, apoquentado
logrando soturno assaz amargura,
até que fenece, cessa em azado.
Encontro, debalde, finda ternura.
Fremente desfecho, quero sorrir,
atroz desconsolo, passo ao além,
presente, oh insano, cheiro a porvir.
Revi taciturno, atado também
a lida, na fresta, espreita a seguir
cantei tom singelo se amo a ninguém.
foda :)
ResponderExcluirOi, como vai? gostei de seus textos... seu blog é bem legal.... parabéns!
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